Animação de Bibliotecas e Espaços Museológicos

Ficha de unidade curricular - Ano letivo 2014/2015

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem

Pretende­-se com esta Unidade Curricular de Opção desenvolver competências sustentadas por três pilares: a
Leitura, a Biblioteca e o Museu. A Animação articula-­as transversalmente e concretiza-­as em seis eixos: Ver,
Ler, Imaginar, Pensar, Produzir e Animar. O aprofundamento teórico actualizado destas temáticas alimenta as
discussões nas aulas e o trabalho dos estudantes.
Com esta UC pretende­-se dar a conhecer e mobilizar conhecimentos de diferentes áreas culturais, reflectir
sobre conceitos inerentes aos contextos de intervenção e desenvolver a competência comunicativa oral e
escrita. Também se
estimula a produção de
textos orais, escritos ou em outros suportes adequados aos diferentes contextos de intervenção.
Organizam­-se e planeiam­-se actividades de animação cultural para bibliotecas e espaços museológicos e
organizam­-se e produzem­-se materiais que estimulam e potenciam a utilização destes espaços por públicos
diferenciados.

Programa

Conceitos fundamentais em Património, Museologia e Leitura
­Políticas culturais e programação em Bibliotecas e Museus
­Tipologias de Bibliotecas e Museus
­Práticas de Animação da Leitura em diferentes contextos
­Educação Formal e Informal – serviços educativos de Bibliotecas e Museus: organização e boas práticas.

Métodos de Ensino

As sessões compreendem: (i) Leitura, discussão e análise de textos; (ii) Observação e análise de espaços
museológicos e de leitura; (iii) Elaboração de pequenos comentários críticos; (iv) Visitas de estudo reais ou
virtuais com produção de relatórios críticos finais (v) Apresentação e discussão de propostas de intervenção,
feitas com base na não existência de outra anteriores para os mesmos espaços/públicos.
O trabalho desenvolvido na UC é objecto de avaliação contínua (assiduidade e intervenção nas aulas,
realizando os pequenos trabalhos desenvolvidos em cada bloco) + Avaliação sumativa (global) sendo
obrigatória a produção de um Roteiro original de Fontes de bibliotecas ou de museus (em grupo, até 3
elementos + a concepção, fundamentação e planificação de uma proposta de intervenção num contexto a
definir pelos docentes (Individual e presencial).

Modo de Avaliação

Bibliografia

Bibliografia:
CHEN, Jianfei (2005) ­ What is reading? http://www.indiana.edu/~l517/what_is_reading.html
FURTADO, José Afonso (2007)­ o Papel e o Pixel. Do impresso ao digital: continuidades e transformações.
Lisboa: Ariadne.
MANGUEL, Alberto (1999) – Uma História da leitura. Lisboa: Presença.
REBELO, Carlos Alberto (2002) – A Difusão da Leitura Pública. Porto: Campo das Letras.
Publicações periódicas:
CASSEN, Bernard (2008) – Cette arme de domination. Manière de Voir. Nº 97. Fev.­Mar. p. 4
LUCAS, Isabel; FIGUEIREDO, Leonor (2008) – O Mercado livreiro: Dez anos depois, o livro continua sem retrato
fiel. Diário de Notícias. Lisboa. 25 Jan. p. 32
Sítios:
Rede bibliotecas escolares: http://www.rbe.min­edu.pt/
Instituto Português de Museus: http://www.ipmuseus.pt/pt/ipm/A3/IH.aspx
Plano Nacional de leitura: http://www.planonacionaldeleitura.pt
Portal da Literatura. Localização das Editoras nacionais: http://www.portaldaliteratura.com/editoras.php